O PRINCÍPIO DA SEMEADURA: REFLETINDO SOBRE NOSSAS ESCOLHAS E SEUS IMPACTOS

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Empreendendo e Aprendendo com Jesus

O Princípio da Semeadura: Refletindo sobre Nossas Escolhas e Seus Impactos

Você já ouviu falar sobre a Lei da Semeadura, não é mesmo? Aquele princípio que nos ensina que aquilo que plantamos, inevitavelmente, colheremos. Esse conceito, tão simples, mas profundamente significativo, encontra-se na passagem bíblica de Gálatas, capítulo 6, versículos 7 e 8.

Nela, somos advertidos: “Não se deixem enganar: de Deus não se zomba. Pois o que o homem semear, isso também colherá. Quem semeia para a sua carne, da carne colherá destruição; mas quem semeia para o Espírito, do Espírito colherá a vida eterna.”

Essa passagem nos convida a uma profunda reflexão sobre a nossa existência, composta por corpo, alma e espírito. Estamos sendo chamados a semear para o Espírito, em vez de nos concentrarmos nas demandas e desejos do corpo.

Isso implica fortalecer nossa alma com virtudes e nos afastar dos pecados, numa jornada de constante autoaperfeiçoamento e busca pela essência do que realmente importa.

Importante lembrarmos, também, da lição de Gênesis, que nos diz que viemos do pó da terra. Assim, as sementes que plantamos em nossa “terra” – nosso ser, nossa vida – definirão o que colheremos no futuro. A ação de plantar é uma escolha, graças ao livre arbítrio concedido por Deus, mas a colheita é uma consequência inevitável dessas escolhas.

Infelizmente, muitos de nós, influenciados pelo ritmo frenético e pelas demandas imediatistas da sociedade moderna, temos nos afastado desse princípio básico. Vemos ao nosso redor sementes de ódio, inveja, orgulho, avareza e egoísmo sendo plantadas. E não há dúvida de que essas sementes gerarão sua colheita, muitas vezes na forma de sofrimento e arrependimento.

No entanto, ainda há tempo para mudar. Ainda podemos escolher semear amor, humildade, caridade e outras virtudes que elevam o espírito e enriquecem nossa existência. Essas são as sementes que, uma vez plantadas, florescerão em uma colheita de paz, alegria e satisfação verdadeira.

Portanto, o convite que faço hoje é para uma reflexão profunda sobre as sementes que estamos plantando em nossas vidas. Que tipo de colheita queremos? Que legado desejamos deixar? As respostas a essas perguntas têm o poder de orientar nossas ações e decisões, levando-nos a uma vida mais plena e significativa.

Que este artigo sirva como um lembrete do poder que reside em nossas escolhas e da responsabilidade que temos em moldar nosso destino. Ao escolher o que plantamos, estamos definindo o que colheremos.

Que nossas escolhas sejam guiadas pela sabedoria, pelo amor e pela compaixão, para que a colheita seja abundante e nossas vidas, um reflexo da beleza e da bondade que escolhemos semear.